quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A FOME NO SUDÃO

A fome no Sudão do Sul está a atingir níveis alarmantes. Segundo o Programa Alimentar Mundial, só no último ano o número de pessoas com necessidade de assistência alimentar quadruplicou, ultrapassando já a barreira dos quatro milhões.

O ministro da Agricultura, Samson Kwaje, aponta a seca e o aumento de conflitos internos como as grandes razões para o crescimento da fome no país.

Região autónoma do país, o Sudão do Sul é uma das zonas menos desenvolvidas do mundo. A guerra civil com o Norte terminou em 2005, mas isso não impediu que as rivalidades entre comunidades dessem continuidade à mortandade: só em 2009, 2500 pessoas morreram. O número, segundo as Nações Unidas, é superior ao Darfur.

Desde que a guerra acabou, milhões de refugiados regressaram a casa para retomar as suas vidas. No entanto, além do agravamento dos conflitos, as milícias violentas provenientes do Uganda estão agora espalhadas por várias regiões, incluindo o Sudão do Sul.

Os dados do Programa Alimentar Mundial têm origem num inquérito feito a duas mil pessoas sobre os seus hábitos alimentares. "Este aumento do número de pessoas a passar fome no Sudão do Sul surge mesmo antes da época das chuvas, quando as estradas ficam bloqueadas e alguma comunidades ficam sem acesso à assistência alimentar", explica Leo van der Velden, do programa. Neste momento, a preocupação é que as pessoas tenham comida suficiente até Outubro, altura em que começam as colheitas.

As diferenças entre o Sudão do Sul e o resto do país são profundas. Enquanto no país como um todo a esperança média de vida está nuns já reduzidos 59 anos, no Sul esse número desce para 42. No Sudão do Sul apenas 50% das crianças frequentam os primeiros cinco anos de escola, em comparação com os 90% no resto do Sudão.

A fome no Sudão do Sul está a atingir níveis alarmantes. Segundo o Programa Alimentar Mundial, só no último ano o número de pessoas com necessidade de assistência alimentar quadruplicou, ultrapassando já a barreira dos quatro milhões.

O ministro da Agricultura, Samson Kwaje, aponta a seca e o aumento de conflitos internos como as grandes razões para o crescimento da fome no país.

Região autónoma do país, o Sudão do Sul é uma das zonas menos desenvolvidas do mundo. A guerra civil com o Norte terminou em 2005, mas isso não impediu que as rivalidades entre comunidades dessem continuidade à mortandade: só em 2009, 2500 pessoas morreram. O número, segundo as Nações Unidas, é superior ao Darfur.

Desde que a guerra acabou, milhões de refugiados regressaram a casa para retomar as suas vidas. No entanto, além do agravamento dos conflitos, as milícias violentas provenientes do Uganda estão agora espalhadas por várias regiões, incluindo o Sudão do Sul.

Os dados do Programa Alimentar Mundial têm origem num inquérito feito a duas mil pessoas sobre os seus hábitos alimentares. "Este aumento do número de pessoas a passar fome no Sudão do Sul surge mesmo antes da época das chuvas, quando as estradas ficam bloqueadas e alguma comunidades ficam sem acesso à assistência alimentar", explica Leo van der Velden, do programa. Neste momento, a preocupação é que as pessoas tenham comida suficiente até Outubro, altura em que começam as colheitas.

As diferenças entre o Sudão do Sul e o resto do país são profundas. Enquanto no país como um todo a esperança média de vida está nuns já reduzidos 59 anos, no Sul esse número desce para 42. No Sudão do Sul apenas 50% das crianças frequentam os primeiros cinco anos de escola, em comparação com os 90% no resto do Sudão.

A fome no Sudão do Sul está a atingir níveis alarmantes. Segundo o Programa Alimentar Mundial, só no último ano o número de pessoas com necessidade de assistência alimentar quadruplicou, ultrapassando já a barreira dos quatro milhões.

O ministro da Agricultura, Samson Kwaje, aponta a seca e o aumento de conflitos internos como as grandes razões para o crescimento da fome no país.

Região autónoma do país, o Sudão do Sul é uma das zonas menos desenvolvidas do mundo. A guerra civil com o Norte terminou em 2005, mas isso não impediu que as rivalidades entre comunidades dessem continuidade à mortandade: só em 2009, 2500 pessoas morreram. O número, segundo as Nações Unidas, é superior ao Darfur.

Desde que a guerra acabou, milhões de refugiados regressaram a casa para retomar as suas vidas. No entanto, além do agravamento dos conflitos, as milícias violentas provenientes do Uganda estão agora espalhadas por várias regiões, incluindo o Sudão do Sul.

Os dados do Programa Alimentar Mundial têm origem num inquérito feito a duas mil pessoas sobre os seus hábitos alimentares. "Este aumento do número de pessoas a passar fome no Sudão do Sul surge mesmo antes da época das chuvas, quando as estradas ficam bloqueadas e alguma comunidades ficam sem acesso à assistência alimentar", explica Leo van der Velden, do programa. Neste momento, a preocupação é que as pessoas tenham comida suficiente até Outubro, altura em que começam as colheitas.

As diferenças entre o Sudão do Sul e o resto do país são profundas. Enquanto no país como um todo a esperança média de vida está nuns já reduzidos 59 anos, no Sul esse número desce para 42. No Sudão do Sul apenas 50% das crianças frequentam os primeiros cinco anos de escola, em comparação com os 90% no resto do Sudão.

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